RÁDIO

segunda-feira, 4 de maio de 2009

Sobre a aula de Cabide

Depois de um tempo sem entrar aqui, estou postando sobre a aula de Cabide. Na tentativa de testar novos exercícios, acabamos ficando na discussão sobre o q seria o trabalho:ponto positivo pela "crise" que vivo...!
Com as coisas acontecendo e com as conversas existentes sobre o trabalho, a "crise" muda de configuração!
...e vamos c0onversando

3 comentários:

  1. Oi jorge;
    Gostaria que, se possível, tu descrevesses mais algumas de tuas idéias para construção de sua pesquisa, uma vez que só ficamos discutindo em sala(como já foi colocado por ti). Sendo assim, pelo que entendi, segundo suas palavras, seu intento seria de trabalhar com MODA e DANÇA ( explicita mais).
    Logo, tomei nota, também, de algunas "palavras chaves"(metonímia e emancipação) que foram proferidas por ti, na sala de aula, no dia da aplicação do teu laboratório; e de alguns princípios de proposições, tais como: trabalhar a partir de imagens fotográficas(poses), criando assim, uma idéia de metarmorfose,construção de formas e de padrões de movimentos; trabalhar com tônus muscular enquanto criação coreográfica. Com isso, e com base em alguns critérios que tu estabeleceu em torno de tua pesquisa, proponho que investigues os conceitos e as descrições que circundam as palavras METONÍMIA e EMANCIPAÇÃO,porque, talvez, ajudem na busca de caminhos para análise e configuração da sua pesquisa.Enfim,peço que tu explicites mais essas propostas que acabei de discorrer. Do contrário, se desconsiderei alguma, ou até mesmo tenha equivocado-me na análise desta abordagem, ajude-me.
    Léo.

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  2. Jorge,

    Penso que nesse momento o caminho é o estudo para que vc tenha a possibilidade
    de definir o que seja CABIDE. Muitas idéias “surgem”, mas o exercício da investigação aparece como necessidade uma vez que a proposta se dissipa. O que é esse corpo? O que ele argumenta? Que transformação ocorre quando “vira” cabide? Ou o corpo, em suas ações, se representa como modo seletivo de alguns padrões? Há um entre? Todos os corpos passam por este procedimento? Acho que são perguntas pertinentes para que comece a estudar e elaborar.

    Penso, também, que as palavras- conceitos utilizados como proposta em sala de aula devem ser averiguados.

    Adriana

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  3. OI jorginho,

    Como já te disse, existe sim um corpo específico a ser questionado ou abordado na sua dança, e do que conheço do trabalho, existem informações e coerência nas ações em cena...
    no entanto, o discurso que vai se elaborando no eu fazer precisa encontrar o lugar do verbal, que é basicamente síntese e questionamento.
    As questões já existem, mas como sintetizar ou afunilar a idéia... entendo sua crise pois passo pelos mesmos perrengues com a escrita e a fala sobre o trabalho...
    Quanto a aula, me lembro de um laboratório que vc ministrou no ano passado na aula de processos...vc lembra? não entendi pq ñ propos p/ esse experimento coisas do tipo, o caminhar etc etc
    Então acho que de fato nos perdemos na conversa sobre o trabalho e deixamos de explorar outras coisas. ñ sei pq a proposta que vc lançou das imagens(fotografias de modelos) como ponto de partida p/ criação, não teve continuidade...?
    acho que vc ainda tem muito o q oferecer e provocar em outros corpos sobre essa idéia.
    bjs amore!

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